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segunda-feira, 25 de julho de 2011

PROGRAMA DE RÁDIO


Com Antelmo Romério e Luciana Belo

Musiquinha de abertura da rádio... tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam!

E o caboclo velho, morador de um sítio das adjacências, esperando ouvir a notícia do saimento do dinheiro da aposentadoria dele. E a musiquinha continua... Tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam!

Levanta-se! Impacienta-se! Anda pela sala e a musiquinha não pára. Tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam!
Peste! — Num gesto de impaciência, o caboclo ameaça desligar o rádio. Mas precisa ouvir a notícia, diachos! Muda de faixa para ver se há alguma novidade. Vai para a rádio PARREIRA FM. Nada! Nesta rádio ouve uma propaganda inédita que dizia assim: Nos últimos anos... Muda de faixa, resolve tentar a Rádio SEMPAIO AM. Um comentarista fala de esportes. Espera um minuto, dois, três... dez. Nada de notícia do salário dele. Peste! Muda outra vez de faixa: Vai para a SEMPAIO FM outra vez já em atitude da mais completa impaciência, pois o carro que ele vai para a cidade está para passar. Ao sintonizar tem novidades: o Velho Geonésio discorre sua ladainha inédita e mega interessante. Logo em seguida, entra o Antelmo Romério.
Anima-se o morador rural:
— Graças a Deus! Acho que agora vou saber se saiu o dinheiro. — Mas o que ouve? O locutor anuncia um rápido comercial e volta logo, logo!.
— Home, desliga isso e vai pegar o carro do Mineiro. É melhor ir logo pra cidade ver se saiu o famigerado dinheiro. — enfeza-se a mulher em seus afazeres diários.
— Mas ele disse que o comercial era rápido.
— Rápido? Ochente, e tu num ouve rádio? É meia hora de comercial, home.
— Ah meu Deus! Que fiz para merecer uma vida infiliz dessa?
Entra no quarto, calça as botinas, põe o chapéu de couro, veste uma camisa surrada e...
— Vem tomar café antes de viajar, Tonho. — É a mulher que o chama.
Tonho tomando café... Tomando café... — o tempo passa.
Apressa home, o carro do Mineiro já vem vindo por aí, tu precisa pegá-lo lá na ponte.
— E ele não tá mais passando aqui?
— Que nada! Mudou de destino.
— Diachos!
Mas quando está para sair, ouve na rádio o anúncio:
Vamos agora...é...falar...é...do salário dos aposentados e pensionistas... Segundo é... o governador, o dinheiro dos aposentados e pensionistas, é... Quer dizer... — Nesse mesmo instante o radialista ouve o telefone chamando:
— Estamos recebendo... é... Uma chamada importante da nossa Entidade Móvel nº 1... Luciana Belo, pode falar.
— Estamos aqui nas ruas de PARREIRA DOS INDIOS com a Raquete do Dia com uma pergunta muito importante: a Raquete do Dia de hoje quer saber de você: “você é feliz”?
— Disgraça, na hora que iam falar do dinheiro dos aposentado entrou a Raquete do dia. — Inquieta-se o pobre do Tonho, em aflição.
— O carro vai passar, Tonho, aveche-se home. — É a mulher que o aperreia.
— Vai dizer agora se saiu o dinheiro ou não, é só acabar a Raquete do dia.
Luciana Belo — Estamos aqui hoje nas ruas de PARREIRA DOS INDIOS com a Raquete do Dia e queremos saber de você: Você é feliz? Bom dia!
— Bom dia! — Responde um senhor.
— Seu nome, por favor!
— Manoel Feliciano Deocrécio Dionísio de Souza Parreira.
— Puxa que nome grande! A Raquete do dia quer saber do senhor: o senhor é feliz?
— Sou, né! — Responde o transeunte profícuo no assunto.
— Para o senhor, o que é ser feliz?
— Ser feliz é ser feliz, não é?
— É. O senhor se considera uma pessoa feliz?
— Sim, me considero.
— Obrigada pela sua participação! E você? — dirigindo-se Luciana Belo a outro inteligente entrevistado — estamos aqui hoje com a Raquete do dia e queremos saber do senhor: O senhor é feliz? Bom dia!
— Bom dia! Bem, num sabe, eu acho que sou feliz.
— Mas por que o senhor é feliz?
— Eu sou feliz, porque ser feliz é ser... como se diz... ser feliz é ser feliz. Por isso que eu sou feliz, porque os homes feliz são muito feliz.
— Muito obrigada pela sua participação e tenha um bom dia. — E o Tonho, aperreado, esperando a maldiçoada notícia do recebimento da aposentadoria. Nada! A repórter continua... Estamos aqui hoje com a Raquete do dia e queremos saber de você: Você é feliz? Bom dia! — dirigindo-se a outro entrevistado.
— Bom dia! Olhe, eu acho que eu sou feliz.
— Por que a senhora se considera feliz? — continua a repórter.
— Bem, minha fia, eu sou filiz pruque eu tenho saúde, né! Quando nóis tem saúde, nóis é filiz.
— A senhora, então, se considera uma pessoa feliz?
— Sim. Sou feliz porque ser feliz é a pessoa ser feliz, por isso eu sou feliz. Só é feliz quem é feliz, desse modo sou uma pessoa muito feliz.
— Muita obrigada pela sua participação e tenha um bom dia. Essa é a Raquete do dia. Você se considera uma pessoa feliz? Voltamos aos estúdios com Antelmo Romério. Diga aí, Antelmo. Antes de o radialista falar, tem que ter a musiquinha de introdução: Segue a musiquinha: tam... Tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam!
— Bixiga de música que não pára, meu Deus! E a musiquinha continua para desespero do Tonho que precisa ir à cidade para receber o dinheiro da aposentadoria: tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam!
— Home, tu vai perder o carro! Se perder esse só sai outro à tarde.
— Peraí, mulé, que disgraça! O Antelmo Romério já vai falar. — E a musiquinha inédita continua sua cantiga... tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam!
O pobre muda de novo de faixa, impaciente, vai a PARREIRA FM, a SEMPAIO AM. Nada! Volta para a SEMPAIO FM, para ver se o Antelmo Romério já tem novidades.
O radialista está fazendo comentários: — segundo é... Os governador do estado, é... o dinheiro dos policiais é... Não vai sair nesse dia 13, exatamente é.. porque o estado não tem dinheiro. Mas vamos agora em nosso show de rádio da cidade para um rápido intervalo comercial e logo mais voltaremos com o competentíssimo radialista e jornalista Orlando Brecha diretamente da capital alagoana.
— Isso é uma (censurado). Tenho que correr para ver se ainda dá para pegar o carro.
O pobre Tonho sai às léguas pela estrada lamacenta. Precisa pegar a caminhonete para a cidade de PARREIRA DOS INDIOS. No trajeto, leva uma topada e esborracha-se no chão, sujando a cara de lama. Ameaça voltar para trocar de camisa, “ir para a cidade assim, que nem porco do mato, não dá”! Volta. Troca a camisa, apressado. Corre de novo para a ponte para pegar o carro. Chega à ponte com a língua de fora. Era tarde! O carro já tinha passado há cinco minutos.
— Isso é uma (censurado). Parece que nasci de quina pra lua. Isso é uma disgraceira. — O Tonho volta soltando cobras e lagartos. Até os passarinhos tamparam os ouvidos para não ouvirem os palavrões. Chega a casa, abusado, olha para rádio o ligado, “disgraça” de rádio!
— Eu num disse que tu ia perder o carro! Fica ligado o tempo todo e vê no que dá.
— Óia, mulé, não me encha o saco. Já tou aqui com o cão no côro. Sai de perto de mim.
Nesse ínterim, finalmente, parece que vai sair a notícia do recebimento do dinheiro.
Musiquinha de introdução: tam... Tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam... Tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam... Tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam... Tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam... tam, ram,tam! tam... tam... tam... tam...
O gerente do banco do Brasil acaba de...É...Nos comunicar que o dinheiro é...Dos aposentados e pensionistas... O quê!? — é outra chamada urgente que o radialista recebe — o eleito que falar? Tudo bem, vamos agora, em nosso show de rádio, ouvir a participação do Eleito e jornalista AMÉRICO CARNEIRO. Diga aí, Eleito e jornalista de PARREIRA DOS ÍNDIOS, Américo Carneiro.
Tra...tra...tra...tra...Trabalhandoooooooooooooooooooooooo!!! Diga aí, amigo dos velhos.
Eleito e jornalista Américo Carneiro, quais as novidades para a Tristeza do Sertão de Alagoas, Eleito?
Trabalhando, amigo dos velhos, trabalhando. Amigo dos velhos, olhe a coisa tá preta, tá preeeta amigo dos velhos; é uma baixaria.. Oi, uma baixaria amigo dos velhos, baixariiiiiiia total. Eu inclusive não quero nem falar do PONTO VIDA, não amigo dos velhos, só vou falar do PONTO VIDA em juízo, é isso! o Eleito de Parreira dos Índios só vai falar diante dos órgãos de justiça, amigo dos velhos...
Mas, diga aí amigo dos velhos, mande as oRdens!
Eleito e jornalista de Parreira dos Índios, e quanto à buraqueira da saída de Arapiraca, alguma novidade, Eleito?
Amigo dos velhos, é tanta reclamação, tanta reclamação... é uma reclamação, amigo dos velhos, que, você sabe, aquela estrada não é da jurisdição do município, não, naum, amigo dos velhos, não é de nossa jurisdição, mas, como os motoristas estão reclamando! como os motoristas estão reclamando! Como os motoristas estão reclamando, amigo dos velhos! Eu vou falar com o Governador essa semana para tentar um acordo com o Governo do Estado para ver se dá para arrumaRmos aquela rodovia. É isso... e trabalhando, amigo dos velhos, tabalhando... é eles falando e o Eleito, tra... tra... trabalhandooooooooooooo!
Jornalista e Eleito Américo Carneiro, é verdade que a Praça da Intendência é o cartão postal de Parreira dos Índios?
Amigo dos velhos, na verdade, aquela praça, aquela praça deveria ser demolida. Os garotos, amigo dos velhos, transformaram aquela praça em mictório. Mictório! Sim, amigo dos velhos, transformaram aquela praça em mictório. E Parreira dos Índios não agüenta mais aquela praça. Acho que é por isso que ela além de plantas, amigo dos velhos, além de plantas, está cheia de mato. De mato, amigo dos velhos! A Praça é tão inútil, tão inútil, que resolvemos não dar a ela nenhuma assistência. Mas diga aí, amigo dos velhos!
Para finalizar, Jornalista e Eleito de Parreira dos Índios, Américo Carneiro, alguma novidade na área de educação?
Antelmo, o Eleito de Parreira dos Índios delegou que todos os professores devem subir a serra do Juriti com todas as crianças, todas as crianças. Para ver, para ver, Antelmo, a beleza da Transjuriti. A secretária de Educação do município, Edneide Morteiro, já foi incubida dessa missão de reconhecimento da serra.
Assim nos despedimos do Eleito e Jornalista Américo Carneiro que volta amanhã.
E... tra... tra... trabalhandoooooooooooooooooooooooooooooooo. Bom dia amigo dos velhos.
Amigo dos velhos!!! Se fosse amigo dos velhos não teria feito eu perder a condução! — Finaliza o pobre do Tonho, injuriado.</span>

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